O gerente de um projeto encomendou a um engenheiro de obras uma proposta resumida que listasse, em um quadro, as tarefas que precisavam ser realizadas até o final da obra, a duração estimada dessas tarefas e a indicação de dependência entre as mesmas.
O engenheiro de obras apresentou a proposta do Quadro A.
Quadro A – proposta do engenheiro de obras | ||
Tarefas | Dependências | Duração em dias |
INÍCIO | 0 | |
A | C | 10 |
B | C | 5 |
C | INÍCIO | 5 |
D | C | 5 |
E | B | 15 |
F | A | 15 |
G | D | 10 |
FIM | E, F, G | 0 |
O gerente do projeto fez alterações no Quadro A, gerando o Quadro B, que deveria, a partir de então, ser adotado para orientar a realização das tarefas.
Quadro B – definição do gerente do projeto | ||
Tarefas | Dependências | Duração em dias |
INÍCIO | 0 | |
A | INÍCIO | 5 |
B | INÍCIO | 10 |
C | B | 10 |
D | A | 10 |
E | C | 15 |
F | G | 5 |
G | A | 15 |
FIM | E, D, F | 0 |
Sabendo-se que as tarefas iniciam imediatamente após o fim daquelas tarefas das quais dependem, quantos dias o CAMINHO CRÍTICO DAS TAREFAS perdeu ou ganhou com a solução do gerente do projeto em relação à proposta do engenheiro de obras?
Não há diferença entre a proposta do engenheiro e a definição do gerente.
A definição do gerente aumenta o caminho crítico em 5 dias.
A definição do gerente aumenta o caminho crítico em 10 dias.
A definição do gerente diminui o caminho crítico em 5 dias.
A definição do gerente diminui o caminho crítico em 10 dias.