Um dispositivo de lógica programável tipo FPGA possui uma memória não volátil externa (dataflash) que pode ser gravada por uma interface especial. Essa memória também é conectada aos terminais da FPGA destinados a inicialização (boot) da mesma. A respeito dessa memória, é correto afirmar que ela desempenha, para a FPGA, o papel fundamental de uma
RAM, para armazenamento de variáveis e parâmetros usados durante a partida do algoritmo programado na FPGA.
ROM, para armazenamento de variáveis e parâmetros usados durante o funcionamento do algoritmo programado na FPGA.
RAM, para depuração e debugging step-by-step da lógica implementada na FPGA.
ROM, usada durante a inicialização da FPGA para programar e estabelecer as ligações entre as unidades funcionais da mesma, para implementar a lógica combinatória e sequencial sintetizada.
ROM, usada durante o funcionamento da FPGA para que a mesma possa inicializar outros dispositivos externos do circuito, conforme a lógica combinatória e sequencial sintetizada na mesma.