O particionamento de equivalência e a análise de valor limite
são técnicas estruturais de teste. O particionamento de
equivalência visa minimizar a quantidade de casos de teste
ao selecionar um caso de teste em cada classe de
equivalência. Por sua vez, a análise de valor limite
complementa o particionamento de equivalência, pois requer
casos de teste nos limites de cada classe de equivalência. O
uso da análise de valor limite tipicamente produz uma menor
quantidade de casos de teste do que o mero uso do
particionamento de equivalência.