A epilepsia canina é uma condição comum de convulsões recidivantes, desencadeadas por uma descarga elétrica anormal e excessiva nos neurônios cerebrais e, como resposta, podem ocorrer alterações orgânicas que variam de intensidade. Quanto aos aspectos clínicos e terapêuticos da epilepsia, é CORRETO afirmar que:
Na encefalopatia hepática, uma associação de aminoácidos hepatoprotetores por via oral é indicada no tratamento por diminuir a formação de amônia.
Fenobarbital é o fármaco anticonvulsivante ideal para tirar um animal de um quadro emergencial de status epilepticus.
Diazepam e primidona são os anticonvulsivantes de escolha para o tratamento e manutenção de gatos epilépticos.
O ácido ursodesoxicólico é um anticonvulsivante que pode ser associado com o fenobarbital.
Edema pulmonar pode ser uma consequência do status epilepticus.