Os equinos são herbívoros monogástricos de grande porte, com características anatômicas e morfológicas no trato gastrointestinal que favorecem a digestão de fibra vegetal. Manifestações de cólica equina envolvem diversos fatores e, por isso, apresentam patogenia que pode variar desde um distúrbio passageiro até um episódio de grande complexidade e difícil resolução que tenha como resultado o óbito, considerada como uma patologia comum e severa.
Assinale a alternativa que descreve peculiaridades anatômicas dos equinos associadas ao desenvolvimento do quadro clínico de cólica equina.
Pequena capacidade volumétrica do estômago quando comparado a outras espécies; forte musculatura do cárdia que os impede de regurgitar; presença de central do vômito hiperestimulável no sistema nervoso central; longo mesentério associado à porção final do intestino grosso; mucosa retal espessa sujeita a rupturas; mudanças abruptas no diâmetro do lúmen intestinal como a que ocorre na flexura pélvica e na transição para o cólon menor.
Pequena capacidade volumétrica do estômago associado à capacidade reduzida de produção do suco gástrico quando comparado a outras espécies; forte musculatura do cárdia que os impede de regurgitar; ausência de central do vômito no sistema nervoso central; longo mesentério associado ao jejuno que favorece torções; mucosa retal resistente que dificulta a defecação; mudanças abruptas no diâmetro do lúmen intestinal como a que ocorre na flexura pélvica e na transição para o cólon menor.
Grande capacidade volumétrica do estômago quando comparado a outras espécies; musculatura frágil do cárdia que os impede de regurgitar; presença de central do vômito no sistema nervoso periférico; longo mesentério associado ao jejuno que favorece torções; mucosa retal frágil sujeita a rupturas; mudanças abruptas no diâmetro do lúmen intestinal como a que ocorre na flexura pélvica e na transição para o cólon menor.
Pequena capacidade volumétrica do estômago quando comparado a outras espécies; forte musculatura do cárdia que os impede de regurgitar; ausência de central do vômito no sistema nervoso central; longo mesentério associado ao jejuno que favorece torções; mucosa retal frágil sujeita a rupturas; mudanças abruptas no diâmetro do lúmen intestinal como a que ocorre na flexura pélvica e na transição para o cólon menor.
Pequena capacidade volumétrica do estômago quando comparado a outras espécies; musculatura frágil do cárdia que os impede de regurgitar; ausência de central do vômito no sistema nervoso periférico; mesentério curto associado ao jejuno que favorece torções; mucosa retal frágil sujeita a rupturas; mudanças abruptas no diâmetro do lúmen intestinal como a que ocorre na flexura pélvica e na transição para o cólon menor.