A Miopatia de Captura em animais silvestres pode ser subdividida em quatro categorias, levando-se em consideração seus aspectos clínicos e patológicos. Sobre essa síndrome, leia as características abaixo e as correlacione à categoria (tipo) a que se referem.
I. Latência pós captura: seis horas a sete dias. Aspectos clínicos: ataxia, intensa dor, oligúria com mioglobinúria. Anatomia patológica: hemorragia, necrose, edema muscular, edema e congestão dos pulmões, congestão hepática e intestinal, hemorragias multifocais em adrenais e urina escura na bexiga.
II. Latência pós captura: uma a seis horas. Aspectos clínicos: taquicardia, taquipneia e hipotensão arterial. Anatomia patológica: congestão e edema pulmonar, congestão hepática e intestinal.
III. Latência pós captura: dois dias. Aspectos clínicos: ataxia, dor intensa. Anatomia patológica: ruptura com extensa necrose hemorrágica de feixes e grupos musculares.
IV. Latência pós captura: um dia. Aspectos clínicos: fibrilação cardíaca. Anatomia patológica: inespecífica.
A associação correta é
I – Síndrome do choque de captura, II – Síndrome mioglobinúrica, III – Síndrome do músculo rompido, IV – Síndrome hiperagudo-retardada.
I – Síndrome hiperagudo-retardada, II – Síndrome do músculo rompido, III – Síndrome mioglobinúrica, IV – Síndrome do choque de captura.
I – Síndrome mioglobinúrica, II – Síndrome do choque de captura, III – Síndrome do músculo rompido, IV – Síndrome hiperagudo-retardada.
I – Síndrome do músculo rompido, II – Síndrome hiperagudo-retardada, III – Síndrome do choque de captura, IV – Síndrome mioglobinúrica.
I – Síndrome mioglobinúrica, II – Síndrome do músculo rompido, III – Síndrome hiperagudo-retardada, IV – Síndrome do choque de captura.