Leia o texto abaixo.
Na cromatografia quiral, o modelo de “interação de três pontos” entre enantiômeros e o seletor quiral parte do princípio que são necessárias três interações simultâneas entre um dos enantiômeros e o seletor quiral, sendo que pelo menos uma delas deve ser dependente da estereoquímica do analito. Os principais tipos de interações, responsáveis pela discriminação entre os enantiômeros de um analito e o seletor quiral, podem exibir diferentes intensidades.
Fonte: Lourenço et al. “Fases estacionárias quirais para cromatografia líquida de alta eficiência”, Quím. Nova, Vol. 33. Adaptado.
Dessa forma, é correto afirmar que são consideradas interações muito fortes a interação:
coulômbica, a ligação de hidrogênio e a interação estérica.
coulômbica, a interação p-p e o íon-dipolo.
dipolo-dipolo, o íon-dipolo e a interação dipolo-dipolo induzido.
dipolo-dipolo, a interação dipolo-dipolo induzido e a dispersão de London.
estérica, a ligação de hidrogênio e a dispersão de London.