Paciente vítima de acidente motociclístico apresenta trauma contuso em região cervical após impacto com fio de telefonia estendido a pequena altura que atravessava a via pública. O paciente relatou quase estrangulamento à equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Em seguida, chega à emergência trazido pela equipe do SAMU, que relata que o paciente apresentou hemiparesia à direita súbita alguns minutos após o trauma. Na admissão hospitalar, apresentava a via aérea pérvia, ausculta pulmonar presente bilateralmente e hemodinamicamente estável, com hematoma cervical não expansivo. Ao exame neurológico, encontrava-se acordado, pupilas isocóricas, não apresentando o déficit descrito pelo SAMU. Considerando a hipótese mais provável, a conduta mais adequada é
encaminhar o paciente imediatamente para cervicotomia exploradora.
realizar laringoscopia, broncoscopia, esofagografia com contraste, endoscopia digestiva alta e angiotomografia cervical. Se lesão de carótida sem extravasamento, proceder com cervicotomia exploradora.
realizar laringoscopia, broncoscopia, esofagografia com contraste, endoscopia digestiva alta e angiotomografia cervical. Se lesão de carótida sem extravasamento, indicar terapia antitrombótica por 7 a 10 dias. Repetir angiotomografia após, para reavaliar tratamento.
realizar laringoscopia, broncoscopia, esofagografia com contraste e angiotomografia cervical. Se lesão de carótida sem extravasamento, proceder com cervicotomia exploradora.
realizar laringoscopia, broncoscopia, endoscopia digestiva alta e angiotomografia. Se lesão de carótida sem extravasamento, indicar terapia antitrombótica por 7 a 10 dias. Repetir angiotomografia após, para reavaliar tratamento.