Anna A. S. de Oliveira e Jáima P. de Oliveira, in Oliveira; Fonseca e Reis (2018), analisam que “ao falar de uma escola inclusiva, não podemos perder de vista que estamos nos referindo a um processo altamente complexo, uma vez que exigirá o abandono de um determinado paradigma e seu quadro de concepções e assumir uma nova lógica em relação ao processo educativo”. Segundo as autoras, “a escola é um ambiente formativo para todos – professores, escolares, gestores, servidores ou familiares –, e a contemporaneidade nos coloca frente ao desafio de repensar sua organização e estrutura atual”, com vistas à “inclusão escolar”. “Não é possível fazer meros ajustes, mas pensar em modificações substanciais na forma de ensinar, considerando-se, certamente, que, para ensinar bem, são necessárias condições adequadas para que o professor possa exercer uma didática que rompa com a ideia padronizada de aprendizagem e estabeleça, para tanto,
adaptações curriculares de acordo com a capacidade individual.”
unidades de instrução programada em suporte de papel ou virtual.”
formas mais ousadas e diferenciadas de ensino.”
critérios de avaliação exclusivos para alunos deficientes ou superdotados.”
projetos de monitoria de estagiários aos alunos Público-Alvo da Educação Especial (PAEE).”