Na concepção democrático-participativa, ao se planejar um currículo,

é necessário considerar a garantia de uma base cultural comum e uma base de formação moral de práticas de cidadania. Deve-se constituir um espaço de síntese entre a cultura articulada e as experiências concretas dos alunos, sem perder de vista o espaço democrático na organização escolar.

o diretor da escola deve ter autonomia, com base na legislação vigente nos sistemas de ensino, para selecionar os profissionais que participarão no processo de ensino e deliberar sobre os conteúdos que devem ser ensinados na escola e em outros ambientes educacionais.

é preciso considerar apenas as necessidades locais da comunidade, criando e reinventando os objetivos e as metas compatíveis com os interesses do grupo de profissionais que atuam na instituição.

não é necessário criar um sistema de acompanhamento e avaliação das práticas de gestão para que as decisões sejam revistas pelos responsáveis das ações na implantação e na execução das mesmas.