Com o estabelecimento, pelo governo federal, dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), Estados e Municípios
perderam, lamentavelmente, sua autonomia relativa para elaborar as propostas curriculares de suas respectivas redes.
mantêm suas prerrogativas na área, podendo construir propostas curriculares tidas como mais adequadas a sua realidade.
deixaram de se preocupar com o que é ensinado aos alunos em suas redes de ensino, adotando, acriticamente, os PCNs.
definiram que os PCNs constituem uma indevida intromissão no pacto federativo e vêm, desde então, combatendo juridicamente essa iniciativa.
continuam discutindo ardorosamente a validade dos PCNs, imobilizando os professores, que não mais sabem o que devem ensinar.