Basicamente, é possível diferenciar as estratégias de RH em relação aos “meios” e aos “fins” que são empregados. Dentro dessa sistematização, o papel da gestão humana deixa de ser a simples manutenção do status quo para se transformar gradativamente na área capaz de inovar e construir organizações melhores, mais rápidas, proativas, competitivas e sustentáveis.
Conforme mencionado os novos aportes da gestão humana às pessoas e à organização são estruturados em função dos meios e fins empregados. Na sequência, foram descritos alguns desses exemplos, em que apenas um se refere aos fins, os demais aos meios. Assinale a alternativa que faz referência aos aportes direcionados aos fins.
Imaginação e criatividade – para que as pessoas pensem criticamente de modo a imaginar e inventar novas maneiras de trabalhar a partir de lideranças dinâmicas.
Inovação – para que a organização se torne cada vez mais criativa e inovadora em seus produtos e serviços, ficando sempre à frente das concorrentes.
Espírito empreendedor – para que as pessoas ousem e tenham iniciativa própria para introduzir novas maneiras de trabalhar por meio do empowerment.
Competências – para que as pessoas adquiram conhecimento e competências que signifiquem vantagens competitivas para a organização, empregando o mentoring.
Responsabilidades – para que as pessoas assumam responsabilidades dos pontos de vista financeiro, social e ecológico.