O iPhone é frequentemente citado como um exemplo clássico de inovação disruptiva. No momento do seu lançamento, ele desafiou o padrão de mercado dos telefones tradicionais com teclados físicos, introduzindo uma interface touchscreen e um sistema operacional focado na integração de múltiplas funções.
Considerando-se as características de inovações disruptivas, verifica-se que essas inovações
devem ter as demandas explícitas dos clientes ignoradas pela empresa e focar exclusivamente em resolver problemas latentes que os consumidores ainda não identificaram.
alcançarão sucesso no mercado a depender de seu desempenho superior em relação aos concorrentes desde o momento do seu lançamento, como demonstrado pela interface touchscreen do iPhone.
implicam sempre uma transformação radical do modelo de negócios existente, como visto no iPhone, que unificou funcionalidades como internet, música, telefonia e câmera em um único dispositivo.
podem inicialmente atender a nichos específicos com um desempenho inferior ao dos produtos estabelecidos, mas, ao longo do tempo, a melhoria contínua pode levar a uma transformação significativa do mercado.
necessitam introduzir tecnologias totalmente novas e radicalmente diferentes das existentes para transformar mercados estabelecidos e substituir os produtos ou serviços já consolidados, criando novas bases para a competição no setor.