Inserida na onda de privatizações da década de 1990, a venda da Light para grupos privados gerou grande resistência nos funcionários da empresa. Junto com outras críticas, eles apontaram que tudo tinha sido muito rápido, o que abriu espaço para manter profissionais pouco comprometidos e competentes enquanto deixavam os melhores abandonarem a empresa. Trabalhadores entrevistados utilizaram termos como injustiça, perversidade, crueldade e drasticidade para classificar as mudanças geradas pela privatização da Light. São consideradas fontes individuais de resistência à mudança, EXCETO:
Segurança.
Inércia estrutural.
Fatores econômicos.
Medo do desconhecido.