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A relação entre o passageiro e o motorista de táxi é como a do principal e seu agente. ...

A relação entre o passageiro e o motorista de táxi é como a do principal e seu agente. O passageiro não conhece os itinerários possíveis tanto quanto o motorista; e para ambos há o risco de congestionamento de trânsito, levando a gastos extras de combustível e tempo para o motorista, e de tempo para o passageiro. O pagamento da corrida envolve uma “bandeirada”, que é um valor fixo inicial, e mais um valor variável com a distância e o tempo da viagem. Suponha que passageiro e motorista possam negociar a proporção relativa da “bandeirada” e do valor variável, aumentando um e reduzindo o outro, ou vice-versa, de acordo com uma tabela fornecida pelo órgão regulador. Suponha ainda que ambos, motorista e passageiro, sejam avessos ao risco.


Nessas condições, um

A

passageiro de fora da cidade, que desconhece os possíveis itinerários, preferiria uma bandeirada relativamente menor.

B

passageiro com alto custo de tempo próprio preferiria uma bandeirada relativamente menor.

C

passageiro que usa o táxi em horário de provável congestionamento de trânsito preferiria uma bandeirada relativamente maior.

D

motorista, trabalhando em horário bem tarde da noite, preferiria uma bandeirada relativamente menor.

E

aparelho no táxi ligado a satélites, informando antes da corrida sobre locais de congestionamento de trânsito, beneficia a ambas as partes, mesmo que só o motorista possa consultá-lo.