Em um estudo realizado por Laurindo et al. (2000), avaliaram-se 103 atletas, 69 (67%) homens e 34 (33%) mulheres, amadores e profissionais praticantes de atletismo no Estado de São Paulo no ano de 1998. Foram estudados a presença e o comportamento da dor e das lesões musculoesqueléticas decorrentes do treinamento ou da competição. A partir do referido estudo, constatou-se que, dentre as localizações mais comuns de lesão, estão: coxa (39,8%), joelho (22,1%), tornozelo (11,5%), perna (8,8 por cento), região lombar (7,1%), ombro (6,2%) e outros (4,5%). Conforme Susan J. Hall (2016), anatomicamente, a região do tornozelo inclui as articulações denominadas:
tibiofibular, tibiotalar e talofibular
isquiotibial, pubofibular e iliofemoral
patelofemoral, iliotibial e tibiofemoral
subtalar, tarsometatarsais e intermetatarsais