No campo da biossegurança, a classificação das áreas hospitalares é essencial para determinar os níveis adequados de desinfecção e esterilização. Sabendo que tal classificação é baseada no risco de infecção associado às atividades realizadas em cada área e à susceptibilidade dos pacientes que nelas são atendidos, identifique a alternativa que apresenta exemplos de áreas consideradas críticas, semicríticas e não críticas.
Áreas críticas: quartos de isolamento para pacientes com doenças altamente infecciosas; semicríticas: leito de UTI pós operatória; não críticas: bibliotecas e centros de estudos.
Áreas críticas: centros cirúrgicos e unidades de terapia intensiva; semicríticas: ambulatórios e consultórios médicos; não críticas: áreas administrativas e cafeterias do hospital.
Áreas críticas: laboratórios de patologia; semicríticas: unidades de terapia intensiva; não críticas: consultórios onde são realizadas consultas de rotina.
Áreas críticas: farmácias hospitalares; semicríticas: laboratórios de análises clínicas; não críticas: salas de aula e auditórios utilizados para treinamento de pessoal.
Áreas críticas: alas de internação geral; semicríticas: salas de procedimentos onde são realizadas endoscopias; não críticas: corredores e áreas de circulação do hospital.