De acordo com a resolução do CREMEC 012/97: “O paciente grave é aquele que apresenta instabilidade em algum dos seus sistemas orgânicos, em decorrência de alterações agudas ou agudizadas”. Dessa forma, para a admissão de um paciente em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), qual dos modelos, abaixo, deverá ser considerado como CORRETO, baseado nas prioridades dos critérios admissionais.
O Modelo de prioridade 2. Os pacientes requerem vigilância constante e podem demandar ações imediatas devido ao seu potencial de risco. Este grupo engloba indivíduos com doenças crônicas que experimentam um agravamento repentino ou que necessitam de procedimentos cirúrgicos não relacionados à sua condição pré-existente.
O Modelo de prioridade 1. Refere-se a pacientes que não têm indicação de terapia intensiva. Aadmissão desses pacientes na UTI é baseada em fatos individuais sob circunstâncias incomuns. Nesse grupo inclui-se pacientes sem prognóstico em quadro de terminalidade ou aqueles que se encontram em pós-operatório hemodinamicamente estáveis.
O Modelo de prioridade 1. Em que, estão os pacientes criticamente enfermos, que requerem vigilância constante e podem demandar ações imediatas devido ao seu potencial de risco de óbito. Comumente inclui pacientes com metástase maligna e com complicações por infecções.
O Modelo de prioridade 5. Pacientes em estado crítico e instável, que requerem cuidados intensivos e monitoramento hemodinâmico que só podem ser fornecidos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Tipicamente, os tratamentos incluem ventilação mecânica, administração contínua de medicamentos vasoativos, e outros procedimentos essenciais para estabilização do paciente.
O Modelo de prioridade 4. Neste grupo estão pacientes gravemente doentes, com baixa probabilidade de recuperação devido à sua condição subjacente ou à doença aguda atual. Eles podem receber tratamento intensivo para mitigar os sintomas agudos, desde que, não sejam submetidos a procedimentos como intubação orotraqueal ou ressuscitação cardiopulmonar. Isso inclui pacientes com doenças metastáticas malignas complicadas por infecção, tamponamento cardíaco ou obstrução das vias aéreas.