Durante o Império Romano, cristãos eram colocados no Coliseu, sendo executados. Os imperadores perseguiam cristãos e judeus por negarem a autoridade divina do Imperador, além de pregarem a paz em um Estado Imperialista. Porém, apesar das perseguições, o cristianismo não deixou de se expandir. Como estratégia política, buscando manter o seu poder e a imagem do império que já apresentava sinais de desgaste, o imperador Constantino decretou o Edito de Milão em 313, onde estabelecia:
o fortalecimento do poder religioso dos nobres diante da falta de prestígio da Igreja Católica.
o fortalecimento da autoridade do imperador que se considerava um Deus vivo.
a liberdade de culto aos cristãos como forma de consolidar o seu poder e a imagem do Império.
a transferência da capital do Império Romano para Bizâncio (Constantinopla).