“Coisa é tudo: é mistério e objeto, é invisível e visível, é lugar-comum, e devora.” (l.3)
A palavra sublinhada é formada pelo mesmo processo existente em
“Coisa é palavra-ônibus, de omnibus, em latim, democracia total: cabe tudo.” (l.1)
“São tantas coisinhas miúdas.” (l.8)
“E, tipo assim, a coisa se metamorfoseia em todas as coisas,” (l.17)
“A coisa funciona assim: a coisa aparece diante de nós, anônima, feia, bela,” (l.22)
“... se for impossível dizer coisa com coisa, não pense duas vezes:” (l.33-34)