No texto, predomina a função referencial, na qual o enunciador é invisibilizado e o conteúdo (ou referente) é colocado em foco.
Apesar disso, há passagens em que se pode constatar a presença da função emotiva, na qual o enunciador ganha proeminência na construção do discurso.
A única alternativa em que o elemento sublinhado NÃO é uma marca de função emotiva é:
“A United Fruit, obviamente, não gostou.” (14º parágrafo);
“Mas a prática teve uma consequência terrível: [...]” (3º parágrafo);
E voilà: desenvolveram bananeiras que produzem frutos sem sementes.” (8º parágrafo);
“O apelido veio da aparência dele, que tinha o rosto estranhamente deformado.” (1º parágrafo);
“Nasce uma nova bananeira – que, eis o problema, é geneticamente idêntica à anterior” (5º parágrafo).