Os termos grifados exercem a mesma função sintática em:
“... não é uma questão de anos, mas de manter o espírito jovem” / “... mas e o espírito... com que idade ele começa a precisar de maquiagem?” (2º e 4º quadrinhos, respectivamente, / texto II)
Por que ser jovem de espírito seria melhor do que ter um espírito maduro ou velho? (linhas 53 e 54 / texto I)
“Mas as ilusões não continham mais o tempo, e o costurado voltava a descoser.” (linhas 12 e 13 / texto I) / “Se quisermos congelar o tempo e nos encerrarmos nesse casulo, estaremos liquidados antes mesmo que a juventude acabe.” (linhas 20 e 21 / texto I)
“Cada vez mais difícil de lidar e conviver, exigia o que ninguém podia lhe dar: o tempo congelado.” (linhas 16 e 17 / texto I) / “Não deixa de ser tolo encarar o tempo como um conjunto de gavetas compartimentadas nas quais somos jovens, maduros ou velhos. (linhas 38 e 39 / texto I)
“Assim se pode ter controle, não sobre o tempo, mas sobre o quanto ele vai nos favorecer ou aniquilar.” (linhas 26 e 27 / texto I) / “Existir no tempo nos foi mostrado como uma corrida infausta: cada dia uma perda, cada ano um atraso.” (linhas 31 e 32 / texto I)