No trecho “Se as cartas de amor são ridículas, como preceituava
Fernando Pessoa, mais ridículo é quem as despreza. É uma arma de
insistência. Uma tática da devoção” (R.9-11), o autor compara a
carta de amor a “arma” e “tática”. Ao utilizar essas palavras, o autor
constrói uma representação da ação de conquista do ser amado,
comparando-a a