Ao afirmar, no último parágrafo, que “… se em vez de celulares usássemos tambores ou sinais de fumaça, nos entenderíamos melhor.”, o autor demonstra
prepotência, por se colocar como aquele que detém a resposta para o problema.
ironia, uma vez que “tambores” e “sinais de fumaça” não são meios viáveis de comunicação.
malícia, já que tenta convencer o leitor a sair dos grupos de aplicativos de modo indireto.
melancolia, pois revela um desejo seu de viver na época de um Brasil colonial.
idealismo, visto que está decidido a abandonar o aplicativo, indo na contramão da sociedade.