Os vasos subclávios e mesmo o plexo braquial podem ser comprimidos, produzindo uma série de sinais e sintomas que podem ser denominados como "síndrome do desfiladeiro cervicotorácico", "síndrome do desfiladeiro cervicobraquial" ou genericamente "síndromes compressivas neurovasculares" do membro superior. Esse feixe neurovascular para o membro superior pode ser mais frequentemente comprimido:
No espaço entre a 1ª costela e a clavícula.
No ponto onde o feixe neurovascular é cruzado pela inserção do m. peitoral menor e se relaciona com o processo glenoidal da escápula.
No espaço entre os mm. escalenos anterior e médio: aqui, pode-se produzir compressão pela presença de uma costela cervical (que, na realidade, equivaleria ao desenvolvimento anormal do tubérculo anterior do processo transverso da 6ª vértebra cervical).
No espaço entre os mm. escalenos anterior e posterior: aqui, pode-se produzir compressão por hipertrofia dos mm. escalenos; por inserções anômalas dos mesmos.