Anatomia e Fisiologia do Aparelho Genital
Durante uma cirurgia de histerectomia total realizada em uma paciente de 55 anos em Queimadas, PB, a equipe cirúrgica enfrenta dificuldades em localizar e preservar os ureteres, que se encontram próximos ao colo do útero. A complexidade do caso exige um conhecimento aprofundado da anatomia do aparelho genital feminino, principalmente em relação à proximidade dos órgãos geniturinários.
Considerando a anatomia pélvica, qual a abordagem mais segura e eficaz para evitar lesões ureterais durante a histerectomia?
1. Realizar a dissecção cuidadosa do ligamento cardinal e do útero sacral, onde os ureteres cruzam as artérias uterinas.
2. Utilizar uma abordagem laparoscópica para visualização direta dos ureteres, minimizando o risco de lesão iatrogênica.
3. Inserir um stent ureteral pré-operatório para facilitar a identificação dos ureteres durante o procedimento cirúrgico.
4. Mobilizar a bexiga previamente à dissecção para obter uma melhor visualização do trajeto dos ureteres.
5. Adotar a técnica de colpotomia posterior como método prioritário na sequência cirúrgica para evitar a proximidade dos ureteres durante a histerectomia.
Alternativas:
Apenas as abordagens 1, 2 e 3 são seguras e baseadas em anatomia cirúrgica.
Apenas as abordagens 2, 3, 4 e 5 são seguras e baseadas em anatomia cirúrgica.
Apenas as abordagens 1, 2 e 3 são seguras e baseadas em anatomia cirúrgica.
Apenas as abordagens 1, 2, 3 e 4 são seguras e baseadas em anatomia cirúrgica.
Todas as abordagens são seguras e baseadas em anatomia cirúrgica.