Nesse caso, deve(m)-se indicar
a internação psiquiátrica imediata, mesmo que involuntária, pela falta de noção da doença e pelo risco iminente de suicídio.
acompanhamento diário em um ambulatório de crise, com a recomendação de que os familiares não deixem o paciente sozinho e o ajudem a tomar os medicamentos.
psicoterapia e consultas psiquiátricas mensais.
terapia comportamental-cognitiva com técnicas de exposição e prevenção de resposta.
mudança de faculdade para tranquilização do paciente e prevenção de bullying.