No DSM-IV havia a distinção entre abuso e dependência de álcool, com critérios específicos para cada um, sendo que, no DSM-5, ambos os diagnósticos foram unidos em um único, sob o nome de transtorno por uso de álcool. O critério que foi incluído no DSM-5 e que não constava na classificação anterior é:
fissura ou um forte desejo ou necessidade de usar álcool.
problemas legais recorrentes relacionados ao álcool (por exemplo, dirigir um veículo ou operar uma máquina quando prejudicado pelo uso do álcool).
o uso de álcool é mantido apesar da consciência de ter um problema físico ou psicológico persistente ou recorrente que tende a ser causado ou exacerbado pelo álcool.
necessidade de quantidades progressivamente maiores de álcool para alcançar a intoxicação ou o efeito desejado.
uso recorrente de álcool em situações nas quais isso representa perigo para a integridade física.