Considere que uma criança tenha sido encaminhada com
diagnóstico de paralisia cerebral (PC), com hipotonia
muscular, funções cognitivas normais e perda de aquisições
motoras já conquistadas. Nessa situação, essa criança
A
precisa ser estimulada em fisioterapia muito
intensivamente para se recuperar.
B
representa uma ocorrência comum em um ambulatório
de PC.
C
provavelmente não tem PC, devendo ser feito
diagnóstico diferencial.
D
pode evoluir para deficiência mental se não for
estimulada.
E
pode evoluir para deficiência mental se não for
estimulada.