Nas fraturas expostas, tem-se como verdadeiro, apenas:
Segundo a classificação de Gustilo e Anderson, fraturas com ferida maior que 10 cm e contaminadas, com perda da cobertura cutânea que requer reconstrução, é classificada como 3 A.
Na classificação de Tscherne, fraturas expostas grau 4 referem-se a laceração cutânea com contusão circunscrita, moderada contaminação em qualquer tipo de fratura.
Na antibioticoprofilaxia, as fraturas expostas do tipo 1 devem ser tratadas com cefalosporina de 1.ª geração e aminoglicosídio.
No tratamento das feridas do tipo 1 de Gustilo, a opção pelo fechamento primário parece ser boa escolha, principalmente no membro superior.
As hastes intramedulares têm resultados inferiores à fixação interna com placas e parafusos na fratura exposta da tíbia diafisária.