Os anestésicos locais do tipo amida formam a principal classe de
medicamentos utilizada durante os procedimentos
odontológicos. Eles sofrem biotransformação (metabolismo) no
fígado e, portanto, devem ser utilizados com muita restrição em
pacientes com função hepática deficiente (decorrente de câncer
ou cirrose, por exemplo) ou em pacientes com fluxo sanguíneo
hepático abaixo do normal.
Em pacientes com insuficiência hepática, o tipo de anestésico
local mais indicado, correspondendo a um medicamento híbrido
(éster-amida), é a: