Numa sociedade dividida em classes antagônicas, em que o autoritarismo se apresenta como regra geral, para que a escola seja efetivamente democrática, fundamentada nos princípios de transformação social, é essencial:
garantir a participação de todos (profissionais, estudantes, responsáveis, comunidade) nos processos decisórios e promover a coordenação de esforço humano coletivo em direção aos objetivos acordados
evitar a fragmentação do poder, mantendo a autoridade do gestor protegida por meio de instrumentos legais, como o regimento escolar e o Projeto Político Pedagógico
favorecer movimentos de resistência, tensionando a autoridade do gestor, sempre que não houver consenso na tomada de decisões
eleger os representantes dos diferentes setores da comunidade escolar e delegar a eles todas as decisões da instituição