O planejamento enquanto construção-transformação de representações é uma mediação teórica metodológica para ação, que em função de tal mediação passa a ser consciente e intencional. Tem por finalidade procurar fazer algo vir à tona, fazer acontecer, concretizar, e, para isso, é necessário estabelecer as condições objetivas e subjetivas prevendo o desenvolvimento da ação no tempo.
(Vasconcelos, 2000, p. 79 apud Gama e Figueiredo, p. 3.)
Na aula se criam, se desenvolvem e se transformam as condições necessárias para que os alunos assimilem conhecimento, habilidade, atitudes e convicções e, assim, desenvolvem suas capacidades cognoscitivas.
(Libâneo, 2013, p. 195.)
Sobre o exposto e considerando o planejamento das aulas, está INCORRETO o que se afirma em:
Trata-se de um elemento de consolidação diária do processo de reflexão-ação-reflexão, que se espera do professor fazendo um detalhamento dos aspectos projetados no plano de ensino (ou no plano de disciplina) e organiza, pontualmente, a práxis.
Favorece a organização do trabalho didático, e estabelece uma metodologia facilitada com ordem de execução na qual, sem dúvidas, poderá influenciar nos futuros resultados de ensino-aprendizagem em que professores e alunos estarão submetidos.
Planejar faz com que se evite eventuais erros em relação a determinados assuntos. Ao planejar, tem-se acesso a um vasto campo de possibilidades, uma vez que precisa-se pesquisar para elaborar as aulas, como também possibilita-se refletir sobre vários aspectos ocorrentes no dia a dia.
É um processo de reflexão, uma ação mental e de análise que se estabelece na busca por definir, de forma clara e objetiva, a concepção filosófica que irá nortear os fins e os objetivos da ação educativa; tem como função principal a organização e a sistematização da ação educacional promovida pela escola em um determinado espaço e com uma realidade única.