Segundo Chiavenato (2014), a Teoria das Relações Humanas surgiu como oposição às ideias das Escolas da Abordagem Clássica, pois os teóricos dessa corrente consideravam que a motivação econômica é secundária para determinar a eficiência do trabalhador, ou seja, as pessoas são motivadas pela necessidade de reconhecimento, de aprovação social e participação nas atividades. Sobre os pressupostos da Teoria das Relações Humanas, é correto afirmar que:
A capacidade de executar movimentos eficientes dentro do tempo estabelecido determina em maior grau o nível de competência e eficiência do trabalhador, porém a capacidade social também tem relevância dentro do contexto de produtivo.
Os trabalhadores agem ou reagem isoladamente como indivíduos, e não como membros de grupos.
A preocupação reside nos aspectos formais da organização, existindo elevado destaque à estrutura organizacional.
O comportamento dos trabalhadores está condicionado a normas e padrões sociais. Os operários que produzirem acima ou abaixo da norma socialmente determinada perdem a consideração dos colegas.
O supervisor de primeira linha deve ser um controlador dos grupos de trabalho, pois o conceito de autoridade deve ter foco na coerção e coordenação das pessoas.